Na ocasião, os jogadores se apresentaram à Seleção para os jogos das Eliminatórias, mas o Zenit exigiu seu retorno para os confrontos contra o Chelsea. Como o retorno ao Brasil implicaria em uma quarentena de 10 dias, os atletas acataram a decisão do clube e deixaram a delegação brasileira, o que não foi bem recebido por Juninho Paulista.
Em suas palavras, o dirigente expressou sua insatisfação com a atitude dos jogadores, destacando que conversou diretamente com eles e seus empresários. Juninho mencionou a pressão imposta pelo Zenit, que teria sido desumana e envolvido ameaças de rescisão de contrato, mas ressaltou sua decepção com a escolha de abrir mão da Seleção Brasileira.
Além de Claudinho, Juninho também citou o caso do zagueiro Gabriel Magalhães, do Arsenal, que ficou de fora dos planos da Seleção ao optar por acompanhar o nascimento de seu filho em vez de participar dos confrontos contra Bolívia e Chile.